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A exposição virtual CAMINHOS DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE UBERABAque integra a programação da 8ª Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais.

Faça um passeio pela riqueza dos nossos patrimônios imateriais! 

FUNDAÇÃO
CULTURAL

apresenta:

A EXPOSIÇÃO
FOLIA DE REIS

FOLIA DE REIS

A tradição das festas e devoção aos Três Reis Magos remonta à antiguidade e à história bíblica do nascimento de Jesus Cristo. O Papa Julio I, em 378 d.C, instituiu a data de 25 de dezembro como comemoração oficial para o nascimento de Jesus e a data de 06 de janeiro como dia dos três reis - os magos que visitaram Jesus no dia do seu nascimento. A festa é legado europeu e chegou ao Brasil com os portugueses durante o período Imperial. No Brasil, o caráter da festa é de tradição religiosa. No interior do Brasil, é corriqueira a presença dos Reisados ou Folias de Reis, que mesmo tendo sua origem nas festas da Europa, agregaram expressões regionais nas orações, nas danças e nas músicas em cada região do país. No período do ciclo natalino que é tradicionalmente do dia 25 de dezembro a 06 de janeiro, as folias saem às ruas, com suas cores e cantos, andores e enfeites, celebrando a festa que é apreciada como uma das mais ricas do folclore brasileiro. Uberaba é o município com o maior número de folias de reis de Minas Gerais.

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Tradição que ultrapassa gerações - Foto Ingrid Leal
Emoção e devoção - Foto Flávio Salge
Folia de Reis no bairro rural da Baixa - Foto Flávio salge
Altar - Foto Flávio Salge
Bandeira - Foto Flávio Salge
Foliões - Foto Flávio Salge
Nas casas de devotos - Foto Ingrid Leal
Almoço de Festa de Reis - Foto Flávio Salge
Comida de Festa de Reis - Foto Flávio Salge
Celebração no bairro rural da Baixa - Foto Flávio Salge

REGISTRADO COMO PATRIMÔNIO IMATERIAL EM 2018

FESTA DA ABADIA

A Festa de Nossa Senhora da Abadia é um expoente fidedigno que caracterizam os rituais e louvores à Santa que ocorrem anualmente desde o ano de 1881 e arrastam milhares de fiéis em diferentes fases da festa como novenas, missas, quermesses, coroação e procissão. A expressividade da religiosidade popular chega a tanto que o nome da padroeira passou a nomear o antigo Alto da Misericórdia como Alto da Abadia e foi apontada pelos fiéis como a padroeira da cidade de Uberaba ainda no final do séc. XIX. É a maior festa religiosa da cidade, pela sua importância histórica, cultural e por alcançar tamanha amplitude no âmbito social uberabense.

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Santuário Basílica de Nossa Senhora D'Abadia - Foto Ari Moraes
Coroação da Nossa Senhora D'Abadia - Foto Jorge Ferreira
Missa da Basílica de Nossa Senhora D'Abadia - Foto Equipe do Santuário
Fiéis e a imagem da Nossa Senhora D'Abadia - Foto Equipe do Santuário
Coroa de Nossa Senhora D'Abadia - Foto Ari Moraes
Devoção - Foto Equipe do Santuário
Figura de Nossa Senhora D'Abadia na Prefeitura de Uberaba - Foto Jorge Ferreira
Fitinhas - Foto Equipe do Santuário
Santa iluminada no topo da Basílica - Foto Ari Moraes
Fogos em celebração à festa de Nossa Senhora D'Abadia - Foto Jorge Ferreira

REGISTRADO COMO PATRIMÔNIO IMATERIAL EM 2019

FESTA DA ABADIA

FESTA DE SÃO JOSÉ E NOSSA SENHORA
DA CONCEIÇÃO DO BAIRRO DA BAIXA

Todos os anos, no mês de julho, é realizada a festa dos santos padroeiros da região - um misto de religiosidade e tradição popular. A festa acontece em um ambiente atípico se comparado ao da cidade grande. Os festeiros se encarregam da decoração de todo o ambiente, do grande galpão, da capela, das ruas do povoado. Há clima e alusão a uma festa tipicamente junina. O clima amistoso e familiar remete às raízes dos costumes rurais, onde a reza se mistura aos jogos, danças, cantorias e ao congraçamento. A festa em si se realiza no povoado da Baixa, nos últimos sábado e domingo do mês de julho, mas é precedida de nove sábados em que se realiza a novena, destinada a arrecadar recursos pecuniários e o mais necessário para o festejo.

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Festa da Baixa
Festa da Baixa
Festa da Baixa
Festa da Baixa
Festa da Baixa
Festa da Baixa
Festa da Baixa
Festa da Baixa
Festa da Baixa
Festa da Baixa

REGISTRADO COMO PATRIMÔNIO IMATERIAL EM 2010

FESTA DE SÃO JOSÉ

HIP-HOP

Cultura de rua composta por quatro manifestações artísticas principais, que são: o canto do rap (cantor de rimas), a instrumentação dos DJ’s (operador de discos que faz as bases e colagens rítmicas), a dança do break dance ou dança de rua (B’boying, popping e locking) e a pintura do grafite. É um movimento que se espalhou pelo Brasil desde os anos 1970 e, em Uberaba, a partir dos anos 1980. A partir daí, foi se consolidando através da Batalha do Calçadão, entre outros projetos e eventos, e congregou música, discurso, poesia, rima, dança e grafite, se tornando uma manifestação cultural e artística híbrida e contemporânea.

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Batalha do Calçadão - Fotos Flávio Salge
Arte e hip-hop - Fotos Flávio Salge
Danças urbanas - Fotos Flávio Salge
Hip-hop nas escolas - Fotos Flávio Salge
Educação Patrimonial com rapper Toi - Fotos Flávio Salge
Batalha de rimas - Fotos Flávio Salge
Batalha de rimas nas escolas - Fotos Flávio Salge
Batalha do Calçadão - Fotos Flávio Salge
Danças urbanas - Fotos Flávio Salge
Grafite - Fotos Flávio Salge

REGISTRADO COMO PATRIMÔNIO IMATERIAL EM 2016

HIP-HOP

TREZE DE MAIO

A representatividade do Treze de Maio em Uberaba ultrapassa as fronteiras culturais, se tornando um arquétipo fincado na ancestralidade de um povo, de uma raça, fazendo deste evento um portal para suas expressões e manifestações de pertencimento dentro da História. Mais que um símbolo de resistência, esta manifestação é para a população Negra do município um grito de empoderamento. Ocorre em Uberaba desde 1888 e é organizada pela Fundação Cultural de Uberaba, Câmara de Comércio Brasil Moçambique, Conselho de Participação e Integração da Comunidade Afro-Brasileira de Uberaba e Associação dos Ternos de Congos, Moçambique, Afoxé e Vilões.

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Celebração do Treze de Maio - Foto por Lilian Veronezi
Celebração do Treze de Maio - Foto por Lilian Veronezi
Celebração do Treze de Maio - Foto por Lilian Veronezi
Celebração do Treze de Maio - Foto por Lilian Veronezi
Celebração do Treze de Maio - Foto por Lilian Veronezi
Celebração do Treze de Maio - Foto por Lilian Veronezi
Celebração do Treze de Maio - Foto por Lilian Veronezi
Celebração do Treze de Maio - Foto por Lilian Veronezi
Celebração do Treze de Maio - Foto por Lilian Veronezi
Celebração do Treze de Maio - Foto por Lilian Veronezi

REGISTRADO COMO PATRIMÔNIO IMATERIAL EM 2016

TREZE DE MAIO
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CULTURA LGBTQIAP+

As manifestações culturais da comunidade LGBTQIAP+ são uma forma de pertencimento social, além de se traduzirem em lutas por resistência e existência. Em Uberaba, a cultura dessa população está presente em diversas expressões movimento. A Parada da Diversidade do Município envolve cerca de 20 mil pessoas anualmente e acontece desde 1989. O Bloco da Maria Giriza desfila há 31 anos no carnaval uberabense e é ocupado pelas diversas identidades sexuais. O concurso Miss e Mister LGBTQIAP+ também é promovido durante a Parada. Também é importante destacar a presença das drag queens em Uberaba desde a década de 1950, consideradas “personas carregadas de signos políticos e culturais”. 

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Parada da Diversidade de Uberaba - Foto Flávio Salge
Entretenimento, arte e cultura - Foto Flávio Salge
Glamour - Foto Flávio Salge
Bandeira LGBTQIAP+ - Foto Flávio Salge
Orgulho LGBTQIAP+ - Foto Flávio Salge
Performance - Foto Flávio Salge
Mobilização e festa - Foto Flávio Salge
Para todos os públicos - Foto Flávio Salge
Dança - Foto Flávio Salge
Drag queen na Parada da Diversidade - Foto Flávio Salge

REGISTRADO COMO PATRIMÔNIO IMATERIAL EM 2020

CULTURA LGBTQIAP+

ILÊ DE OGUM JÁ

Primeira Casa de Candomblé do município de Uberaba, pioneira na atribuição e exposição dos detalhes dos rituais, nas vestes, nos gestuais, nas rezas, nos cânticos, nos procedimentos e condutas que, em conjunto e harmonizados, são margem a grandes celebrações e intencionalidades múltiplas do povo do Terreiro. O Ilê de Ogum Já resguarda muito mais do que simples celebrações; tem em seu interior uma organização própria, um jeito especifico e afrocentrado dos adeptos de se perceberem e relacionarem com o mundo e com o sobrenatural. Possui celebrações que perpassam décadas e tornam-se importante instrumento de vislumbre das características e intencionalidades de cada toque de candomblé. O Terreiro é mantido pela Yalorixá Mãe Marlene de Ogum.

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Ilê de Ogun Já - Foto retirada do instagram @ile.axe.ogunja
Ilê de Ogun Já
Ilê de Ogun Já
Ilê de Ogun Já
Ilê de Ogun Já
Ilê de Ogun Já
Ilê de Ogun Já
Ilê de Ogun Já
Ilê de Ogun Já
Ilê de Ogun Já

REGISTRADO COMO PATRIMÔNIO IMATERIAL EM 2018

ILÊ DE OGUM JÁ

CIRCO DO POVO

O Circo do Povo foi inaugurado em Uberaba no dia 4 de abril de 1983, no Costa Teles, no mandato do então prefeito Wagner do Nascimento, e desenvolvido pela Fundação Cultural. O Circo do Povo é um projeto que tem grande abrangência social. É um espaço de lazer, entretenimento e diversão para toda a família, além de funcionar como um lugar que deve acrescentar algo à sociedade, já que, nele, todos têm acesso à cultura de forma descentralizada.

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Foto por Lílian Veronezi
Foto por Lílian Veronezi
Foto por Lílian Veronezi
Foto por Lílian Veronezi
Foto por Lílian Veronezi
Foto por Lílian Veronezi
Foto por Lílian Veronezi
Foto por Lílian Veronezi
Foto por Lílian Veronezi
Foto por Lílian Veronezi

REGISTRADO COMO PATRIMÔNIO IMATERIAL EM 2018

CIRCO DO POVO

FEIRARTE

Fundada há décadas, a FeirArte foi criada para atender o trabalhador informal na área do artesanato e alimentação. Possui expositores nos setores de acessórios, decoração, confecção, alimentação e um parque infantil. Algumas instituições de atendimento social também participam expondo seus produtos. Conta com shows de artistas da cidade, tornando-se um grande atrativo. A FeirArte marca ainda a celebração e o encontro da comunidade uberabense, que ocupa o espaço público da Praça Jorge Frange como área de lazer aproveitando para consumir dos empreendedores locais, fazendo circular a economia do município e garantindo oportunidades duradouras para tais profissionais.

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Galinhada - Foto Ruth Gobbo
Doces artesanais - Foto Ruth Gobbo
Pulseiras artesanais - Foto Ruth Gobbo
Artesanato em bonecas - Foto Ruth Gobbo
Parque para as crianças na FeirArte - Foto Flávio Salge
Yakisoba - Foto Ingrid Leal
FeirArte recebe dezenas de famílias nas noites de sábado - Foto Flávio Salge
Público - Foto Flávio Salge
Acarajé - Foto Ruth Gobbo
Cachaças artesanais na FeirArte - Foto Ingrid Leal

REGISTRADO COMO PATRIMÔNIO IMATERIAL EM 2020

FEIRARTE

CONSERVATÓRIO ESTADUAL DE MÚSICA RENATO FRATESCHI

Criado no ano de 1939, teve como diretor o importante músico uberabense Renato Frateschi, que ali introduziu as mais variadas formas de expressões musicais, envolvendo a sociedade uberabense e o importante papel da família Frateschi a partir da música clássica, erudita e popular, contribuindo para a criação de centenas músicos em Uberaba que se destacam a nível nacional. Localizado em um imponente prédio com oito blocos e quarenta e seis salas de aula, é hoje um ponto de referência, além de apresentar ampla atividade artística. Conta com mais de dois mil alunos matriculados e um corpo docente qualificado.

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Canto - Foto Flávio Salge
Maestro - Foto Flávio Salge
Flauta transversal - Foto Flávio Salge
Viola caipira - Foto Flávio Salge
Maestro - Foto Acervo Fundação Cultural
Viola Caipira - Foto Flávio Salge
Conservatório Estadual de Música Renato Frateschi bem representado - Foto Flávio Salge
Apresentação de teclado - Foto Flávio Salge
Fausto Reis no cavaquinho e Carlos Giovanny na voz e violão - Foto Flávio Salge
Saxofone - Foto Flávio Salge

REGISTRADO COMO PATRIMÔNIO IMATERIAL EM 2019

CONSERVATÓRIO RENATO FRATESCHI

MODO ARTESANAL DE FAZER SINOS

A Fundição Artística de Sinos Uberaba (Fasu) iniciou suas atividades em Uberaba em 1980, por José Donizetti da Silva, que aprendeu a prática de fundição artesanal/fundição de sino com o imigrante italiano Gíacomo Crespi nos anos 1970, em São Paulo. Após o falecimento do italiano, nos anos de 1980, José Donizetti voltou para Uberaba, sua terra natal, e montou a fábrica nos moldes daquela em que aprendeu. Todo trabalho é manual e artístico, a prática é a mesma, os sinos continuam sendo fabricados como há mil anos na Europa. No mundo existem somente duas fábricas artesanais de sino. O trabalho artesanal desempenhado por José Donizetti utiliza matérias-primas como terra massapé, esterco, pelo de cavalo, sebo, leite e outras vindas de São Paulo, como o bronze.

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FASU - Fabrica Artesanal de Sinos de Uberaba
FASU - Fabrica Artesanal de Sinos de Uberaba
FASU - Fabrica Artesanal de Sinos de Uberaba
FASU - Fabrica Artesanal de Sinos de Uberaba
FASU - Fabrica Artesanal de Sinos de Uberaba
FASU - Fabrica Artesanal de Sinos de Uberaba
FASU - Fabrica Artesanal de Sinos de Uberaba
FASU - Fabrica Artesanal de Sinos de Uberaba
FASU - Fabrica Artesanal de Sinos de Uberaba
FASU - Fabrica Artesanal de Sinos de Uberaba

REGISTRADO COMO PATRIMÔNIO IMATERIAL EM 2015

SINOS

CONGADA, MOÇAMBIQUE, AFOXÉ, CATUPÉS E VILÃO

A presença do povo negro provocou influências diretas na constituição social, cultural e política da cidade. apesar de todas as adversidades, subjugação e do racismo que pesaram sobre a população afro uberabense, esses souberam se organizar, resistir e mantiveram vivas as práticas específicas que os remetiam às suas raízes. Dentre os diversos segmentos de manifestação das práticas culturais afro-brasileiras, os ternos de Congadas, Moçambiques e Afoxés apresentam-se como uma das características culturais mais marcantes do negro no âmbito social uberabense. São manifestações que ocupam as ruas da cidade desde 1889, quando iam às vias de Uberaba, seja nas festas de coroação de reis e rainhas no dia 13 de maio ou em louvor à Nossa Senhora do Rosário, reavivando suas memórias e sua cultura por meio de danças e cânticos.

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Foto por Lilian Veronezi
Foto por Lilian Veronezi
Foto por Lilian Veronezi
Foto por Lilian Veronezi
Foto por Lilian Veronezi
Foto por Lilian Veronezi
Foto por Lilian Veronezi
Foto por Lilian Veronezi

REGISTRADO COMO PATRIMÔNIO IMATERIAL EM 2017

CONGADA

DANÇA DO CATIRA

A (ou o) “Catira”, que também pode ser chamada de cateretê, é uma dança do folclore brasileiro, em que o ritmo musical é marcado pela batida dos pés e mãos dos dançarinos. Embora se tenha inicialmente pensado fosse ela de origem indígena, no presente, têm-se de origem híbrida, com influências indígenas, africanas e europeias. Tem coreografia executada na maioria das vezes por homens (boiadeiros e lavradores) e pode ser formada por seis a dez componentes e mais uma dupla de violeiros, que tocam e cantam a moda.É uma dança típica do interior do Brasil, principalmente na área de influência da cultura caipira ( interior de São Paulo,Mato Grosso, norte do Paraná, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Tocantins.A coreografia da catira apesar de parecer semelhante varia bastante em determinados aspectos, havendo diferenças nítidas de uma região para outra. Normalmente é apresentada com dois violeiros e dez dançadores.

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Catira
Catira
Catira
Catira
Paulo Cury - o Papa da Catira
Catira
Dança do Catira - Uberaba
Inezita Barroso

REGISTRADO COMO PATRIMÔNIO IMATERIAL EM 2020

CATIRA

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